A Mídia é tida como grande não porque seja grande, mas porque existe um monopólio dos meios de comunicação social, com altos investimentos políticos e econômicos, usando até a força, para fechar os espaços de existência da Mídia popular (comunitária). Digo até, que esta Mídia Popular é tão grande que os seus espaços fechados, significa medo existente na Mídia Comercial e Capitalista, de perder poder, e assim, manter um povo sem vez e voz, mas que engula tudo que ela anuncia, cuja finalidade é a busca do lucro, mesmo que de forma selvagem.
Outrossim, a classe política comprometida com os meios populares, deve forçar uma discussão nacional sobre os meios de comunicação de massa. As emissoras fazem até campanhas pelos direitos humanos, porém, escravizam e desrespeitam seus próprios funcionários; negando-lhes direitos dos mais diversos aspectos. O desejo de ter uma grande audiência, não para servir a sociedade, mas para ter um espaço onde possam lucrar sempre mais, as emissoras comerciais são de uma avareza inescrupulosa. Capaz de comprar tudo e veicular toda mentira sem medidas ou respeito humano.
As rádios comunitárias são perseguidas a partir de dois pontos: Um exatamente quando uma comunidade começa a construir meio e condições de comunicar para si e posteriormente às demais comunidades. Outro, quando se protocola um pedido de rádio comunitária no Ministério das Comunicações. Tenho acompanhado diversos processos e entendo que, as autoridades (ANATEL e PF chegam às localidades através de denúncias feitas por políticos pretensiosos e membros de emissoras comerciais que, telefonam ameaçando as pessoas simples que tentam exercer seus direitos). É Claro e notório que o caminho legal para buscar uma outorga se dá, via MC, porém, há pedidos desde 1998, e ainda pior: pedidos com aviso de habilitação onde toda a documentação está absolutamente correta, sem concorrentes e mesmo assim, a autorização não chega, negando o direto da população, garantido pela Constituição.
Até quando as pessoas mais humildes vão ter que sofrer repressão por que quer exercer sua cidadania?.
Sugiro a ABRAÇO NACIONAL realizar encontros regionais para formação de lideranças comunitárias, sobre interpretação da mídia, cuja finalidade seja multiplicar pessoas com capacidade de mostrar para a sociedade o quanto ela é enganada pela falsa modesta dos meios de comunicação social no Brasil.
Outrossim, a classe política comprometida com os meios populares, deve forçar uma discussão nacional sobre os meios de comunicação de massa. As emissoras fazem até campanhas pelos direitos humanos, porém, escravizam e desrespeitam seus próprios funcionários; negando-lhes direitos dos mais diversos aspectos. O desejo de ter uma grande audiência, não para servir a sociedade, mas para ter um espaço onde possam lucrar sempre mais, as emissoras comerciais são de uma avareza inescrupulosa. Capaz de comprar tudo e veicular toda mentira sem medidas ou respeito humano.
As rádios comunitárias são perseguidas a partir de dois pontos: Um exatamente quando uma comunidade começa a construir meio e condições de comunicar para si e posteriormente às demais comunidades. Outro, quando se protocola um pedido de rádio comunitária no Ministério das Comunicações. Tenho acompanhado diversos processos e entendo que, as autoridades (ANATEL e PF chegam às localidades através de denúncias feitas por políticos pretensiosos e membros de emissoras comerciais que, telefonam ameaçando as pessoas simples que tentam exercer seus direitos). É Claro e notório que o caminho legal para buscar uma outorga se dá, via MC, porém, há pedidos desde 1998, e ainda pior: pedidos com aviso de habilitação onde toda a documentação está absolutamente correta, sem concorrentes e mesmo assim, a autorização não chega, negando o direto da população, garantido pela Constituição.
Até quando as pessoas mais humildes vão ter que sofrer repressão por que quer exercer sua cidadania?.
Sugiro a ABRAÇO NACIONAL realizar encontros regionais para formação de lideranças comunitárias, sobre interpretação da mídia, cuja finalidade seja multiplicar pessoas com capacidade de mostrar para a sociedade o quanto ela é enganada pela falsa modesta dos meios de comunicação social no Brasil.
José Moreira da Silva – Coordenador Geral da ABRAÇO-PB
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